Finanças e Gestão

Covid-19: alternativas para empresas lidarem com a crise

Criado em 15 de mai. de 2020

(Atualizado em 19 de mai. de 2020)

Com o cenário de distanciamento social, o mundo está ressignificando  sua forma de consumo, o que tem gerado diversas dúvidas aos empreendedores e gestores sobre como agir em relação às vendas.

Temos presenciado relatos de empreendedores afirmando que tiveram uma queda significante nas vendas durante o período de reclusão. Muitas vezes, a diminuição acontece por não saberem como se adequar à nova realidade.

Apesar do acesso à internet ter tido um crescimento relevante nos últimos anos, o processo de vendas, por muito tempo, esteve atrelado ao contato humano. Por isso, o primeiro passo ao realizar a migração do contato pessoal para as redes é revisar o planejamento do seu negócio. A organização requer um olhar crítico, para ser pensando não somente para este momento, mas também para o futuro.

Por esse motivo, trouxemos algumas dicas para você impulsionar as suas vendas e transformar o seu negócio. Confira abaixo:

  • Revise o planejamento de vendas e faça reajustes que garantam a saúde do seu negócio.
  • Conheça bem o seu público e faça projeções realistas de vendas para saber quando e qual quantidade de itens seus consumidores comprarão. A projeção também ajuda a mensurar o volume de produtos que serão solicitados aos seus fornecedores.
  • Venda é relacionamento e confiança. Portanto, demonstre empatia e busque compreender a situação dos seus clientes, pois é possível que essa experiência traga soluções imediatas ou a longo prazo para o seu negócio.
  • Mostre ao cliente que você está ali para ajudá-lo. Por isso, tenha cuidado na abordagem para que ela não soe como oportunista.

Esses são passos importantes para empresas de todos os segmentos. No blog da Efí temos mais informações para aumentar as vendas do seu negócio. Para ler, clique aqui.

Para inspirar-se

Você já ouviu falar sobre marcas que inovaram ou nasceram durante uma crise financeira no país? Se a resposta é não, contaremos um pouco sobre negócios que aproveitaram momentos conturbados para realizar inovações ou criar novos serviços e produtos.

Efí

Isso mesmo! A Efí iniciou as atividades na cidade histórica de Ouro Preto em 2007, no início de uma crise financeira mundial. A ideia inicial era desenvolver uma plataforma de e-commerce, mas, devido às necessidades dos clientes e com o crescimento de empreendimentos no Brasil, o projeto se transformou em uma solução para intermediar pagamentos.

A Efí cresceu tanto que, em 2019, o Banco Central do Brasil a autorizou a atuar como Instituição de Pagamentos. Esse fator tornou a empresa mais completa e próxima do objetivo de simplificar a gestão financeira dos empreendedores.

Recentemente,  com o acréscimo de diversas funcionalidades, ela se tornou uma Conta Digital para negócios, com soluções de cobrança, gestão de clientes e todas as facilidades que um empreendedor precisa!

IBM

Nos anos 1911, Thomas Watson foi um empresário apaixonado por tecnologia e inovação que fundou a empresa IBM. Em meados de 1929, com a quebra da Bolsa de Nova York, T. Watson destinou parte do faturamento da empresa para investir em pesquisas e nos funcionários. Ele acreditava que pesquisa e desenvolvimento conduziriam sua empresa ao sucesso. Dessa maneira, a IBM passou a ser a única empresa capaz de processar os dados de todos os estadunidenses para a nova seguridade do país. E, atualmente, é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo!

Nestlé

Na década de 1930, o governo brasileiro pediu ajuda da Nestlé para resolver um problema de armazenamento de café. A ideia era produzir um café solúvel de qualidade que pudesse ser preparado instantaneamente, adicionando apenas água ou leite. Após oito anos de investigação, nasceu o Nescafé, uma inovação na indústria.

Essas são alguns exemplos de marcas que aproveitaram momentos de tensão para lançar produtos ou fortalecer laços com o consumidor. Podemos citar ainda casos como Airbnb e Uber que, por sua vez, surgiram quando a economia indicava a necessidade de novas maneiras de utilizar serviços relacionados a bens duráveis, como transporte e acomodação.

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